Opinião por Dr. Paulo Cabral - Quando deixamos a vida para depois

Um balanço sobre afetos adiados, sonhos que não se cumpriram e o passo necessário para viver o que ainda é possível.

Paulo Cabral Tavares
06/09/2025 15h43 - Atualizado há 6 horas
Opinião por Dr. Paulo Cabral - Quando deixamos a vida para depois
Foto: Garcia Jr / Interiorano

Que pena!!! Que pena a gente tenha deixado de fazer tanta coisa que deixou de fazer. Que deixamos tanto sentimento sem o viver.

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Por convenções. Sei lá, por tantas coisas, e agora temos consciência de que podíamos e que deveríamos tê-los vivido. E os sentimentos não  foram vividos e que fazem tanta falta. Aquele abraço, aquele beijo não dado, aqueles lençóis que não encobrimos, ou que depois não os descobrimos.

Meu Deus, tanta coisa perdida e não vivida. Mas que poderiam ter sido vividas. Esta senhora que o tempo marcou mas que acalentou tantos sonhos.

Nem tanto meus. Mas de tantos jovens… que com ela tanto sonharam. E que os caminhos da vida marcaram destinos diferentes. Que certamente os sonhos não se realizaram. Não foram os sonhados.

Mas que hoje não tem retrocesso. Mas a vida é assim, nem sempre conseguimos realizar os sonhos que um dia sonhamos. Mas nos cabe agora seguir em frente, caminhando “sem saber direito onde vamos chegar”.

Quem sabe na volta onde chegaremos? Esperemos que os nossos se tenham realizados. Mas se não o foram, que  aceitemos a realidade e possamos revitalizados. 

E possamos ser mais felizes.

Por Paulo Cabral Tavares


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