Familiares de Wellington Cerqueira, de 59 anos, pedem ajuda pública após o tombamento de um ônibus da Cidade Sol na BA‑120. Internado em estado grave em Jequié, ele corre risco de amputação por infecção e necrose. Segundo parentes, a empresa demorou a prestar apoio, e a indefinição médica agrava a angústia. (Interiorano)
Na manhã desta quinta-feira, 26, familiares de Wellington Cerqueira Santos, de 59 anos, procuraram o repórter Garcia Jr. para pedir ajuda. Ele é uma das vítimas do acidente com um ônibus da empresa Cidade Sol, ocorrido na madrugada de 21 de junho, na BA‑120, no sul da Bahia.
O veículo fazia o trajeto Salvador–Ubatã quando tombou na curva do Canta Galo, entre Ibirataia e o distrito de Algodão. No ônibus estavam 31 passageiros e o motorista. Duas pessoas morreram.
Wellington viajava para visitar a filha e o genro na Rua Salgado Filho, em Ubatã, onde pretendia passar os festejos juninos. Desde o acidente, está internado no Hospital Prado Valares, em Jequié.
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Segundo a família, ele perdeu a sensibilidade nas pernas. A perna direita apresenta necrose e uma infecção avançada. A equipe médica avalia a necessidade de amputação para evitar uma infecção generalizada, mas ainda não há definição.
Diante do risco e da demora no diagnóstico, os familiares se dizem desesperados. Eles afirmam que a empresa demorou a oferecer apoio, mesmo diante da gravidade do caso. O medo agora é que a indefinição médica leve ao agravamento do estado de saúde.
A reportagem buscou contato com a Cidade Sol, mas até o momento não houve retorno. A situação de Wellington continua sendo acompanhada por profissionais do hospital, enquanto a família pressiona por um desfecho mais rápido e pelo apoio prometido. (Interiorano)