Na noite de domingo (02/03), a Polícia Civil de Maraú prendeu dois adolescentes, de 16 e 17 anos, flagrados utilizando notas falsas em transações comerciais em Barra Grande e Jorge Leite. Com os jovens, foram apreendidos R$1.300,00 em moeda falsificada, e os detidos confessaram ter circulado R$2.200,00 em cédulas ilegítimas. A investigação segue para identificar a origem das notas e possíveis articulações criminosas. (Interiorano)
Em uma operação realizada na noite de domingo (02/03), a Polícia Civil de Maraú efetuou a prisão de dois adolescentes, um de 16 e outro de 17 anos, que estavam envolvidos na circulação de moeda falsificada em estabelecimentos comerciais dos municípios de Barra Grande e Jorge Leite.
✅ NOVIDADE: faça parte do canal do Interiorano no WhatsApp (clicando aqui).
De acordo com os relatos, os jovens utilizaram cédulas fraudulentas para efetuar pagamentos, comprometendo a integridade do sistema financeiro local e causando transtornos aos comerciantes.
Durante a abordagem, as autoridades apreenderam um montante de R$1.300,00 em notas falsas, reforçando a gravidade do esquema. Em depoimento, os adolescentes confessaram já ter colocado R$2.200,00 em circulação, revelando a dimensão do problema e a potencial existência de uma rede mais ampla de falsificação.
A delegada de Maraú, Dra. Carla Ramos, destacou que a investigação continua com o objetivo de identificar a origem das notas falsificadas e apurar se há participação de outros indivíduos ou grupos organizados. Segundo a autoridade, é fundamental rastrear a cadeia de produção e distribuição dessas cédulas fraudulentas para prevenir novos prejuízos e garantir a segurança dos estabelecimentos comerciais.
O episódio tem gerado preocupação entre a comunidade e os comerciantes locais, que enfrentam prejuízos e riscos decorrentes da aceitação de moeda falsificada. Especialistas em segurança pública consultados pelo interiorano apontam que, além dos danos econômicos, a circulação de notas ilegítimas compromete a confiança na integridade das transações financeiras.
As investigações, que seguem em ritmo acelerado, buscam não apenas responsabilizar os envolvidos, mas também identificar se há uma articulação maior por trás do esquema de falsificação. O caso, que já repercutiu na região, pode representar um alerta para o fortalecimento dos mecanismos de controle e fiscalização por parte das autoridades. (Interiorano)
