02/09/2024 às 23h09min - Atualizada em 02/09/2024 às 23h09min

Reajuste no gás de cozinha na Bahia deve chegar a R$7 a partir de quarta-feira

Baianos enfrentarão mais um aumento no preço do gás de cozinha, com impacto médio de R$7 por botijão, anunciado pelo Sinrevgas.

Por Garcia Junior - Interiorano
@reportergarciajunior
Foto: Reprodução / Secom SC
Os baianos terão que preparar o bolso para mais um aumento no gás de cozinha. Nesta segunda-feira (02), o Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas) anunciou um reajuste no valor do gás liquefeito de petróleo (GLP). O impacto será de aproximadamente R$7 no preço do botijão, e a medida entra em vigor a partir desta quarta-feira (04).

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O reajuste não se limita à Bahia, mas será aplicado em todo o território nacional, conforme explicou o Sinrevgas. O aumento se deve ao repasse dos custos operacionais das distribuidoras, que têm enfrentado elevações em suas despesas.
 
“Esse reajuste acontecerá em todo o território nacional, aqui no nosso estado terá um impacto de aproximadamente R$7,00 em cima dos preços já praticados”, detalhou o informe do sindicato, alertando os consumidores para a nova realidade de preços.

Curiosamente, a Acelen, empresa de energia responsável pela Refinaria de Mataripe, informou em nota que houve uma redução de 2,8% no valor do GLP para as distribuidoras desde o último domingo (1º). Segundo a empresa, os preços dos produtos seguem critérios de mercado, que levam em conta variáveis como o custo do petróleo, o valor do dólar, e o frete. Esses fatores podem fazer com que os preços variem para cima ou para baixo.
 
“Os preços dos produtos seguem critérios de mercado, considerando variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo. A empresa ressalta que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado”, esclareceu a Acelen.

Para os consumidores baianos, a discrepância entre a redução anunciada pela Acelen e o aumento promovido pelo Sinrevgas pode gerar dúvidas e questionamentos. No entanto, é importante destacar que o reajuste reflete a complexidade da cadeia de distribuição de combustíveis, que envolve múltiplos fatores e decisões. (Interiorano)

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