Na noite deste domingo (06), Samira Silva Santos, estudante de medicina de Ubatã, teve um susto ao descobrir um corpo estranho – com pele e pelo – em um molho de tomate industrial da Bonare. Abalada, a jovem decidiu abandonar os produtos prontos e já entrou com processo contra a marca, prometendo investir na preparação artesanal de seus molhos (Interiorano)
Um episódio inusitado abalou a rotina de Samira Silva Santos, estudante de Medicina da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), moradora de Ubatã. Enquanto preparava um macarrão com sua irmã, Samira abriu um pote de molho de tomate industrial da Bonare e se deparou com uma descoberta surpreendente: um corpo estranho dentro do molho, com características que remetiam à pele e pelos de um rato.
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Segundo relato da própria estudante nas redes sociais, o choque foi imediato. “Foi um baita susto, confesso”, declarou Samira após remover o objeto suspeito e registrar o incidente por meio de fotografias. O episódio não só abalou sua confiança nos produtos industrializados, como também a fez repensar seus hábitos na cozinha.
Determinada a não correr mais riscos com alimentos prontos, a estudante afirmou que deixará de consumir molhos industrializados e passará a produzir a sua própria receita, utilizando tomates frescos e ingredientes selecionados.
“Quando for fazer macarrão, não tomaremos mais susto”, completou, indicando uma mudança de direção em suas escolhas alimentares.
Além de ajustar seus hábitos culinários, Samira já tomou medidas legais contra a marca Bonare. A iniciativa visa buscar indenização pelos danos morais e pelo transtorno causado, trazendo à tona a importância de um controle rigoroso na fabricação de produtos alimentícios. Especialistas em defesa do consumidor recomendam que, em situações como essa, os afetados documentem o ocorrido e recorram aos órgãos competentes para assegurar seus direitos. (Interiorano)