05/06/2024 às 08h41min - Atualizada em 05/06/2024 às 08h41min

Moradores de Ubatã denunciam imóvel abandonado e ameaça de tragédia

Internautas do site Interiorano alertam sobre os perigos de um imóvel em ruínas na Avenida Marinalva em Ubatã.

Por Garcia Junior - Interiorano
@reportergarciajunior
Foto: Interiorano
Na manhã desta quarta-feira, 5, internautas do site Interiorano denunciaram a preocupante situação de um imóvel abandonado em ruínas na Avenida Marinalva, em Ubatã, no sul da Bahia. Os moradores da região estão alarmados com o estado precário da construção, que apresenta risco iminente de desabamento e ameaça a segurança da comunidade.

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De acordo com relatos dos moradores, as paredes do imóvel estão desmoronando, aumentando o temor de uma tragédia iminente. Além disso, a vegetação ao redor da propriedade está crescendo descontroladamente, invadindo residências vizinhas. Em meio ao mato, cobras já foram avistadas, aumentando ainda mais a apreensão dos habitantes locais.

Outro problema levantado pela comunidade é a potencial transformação do imóvel em um foco de reprodução do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya.
 
"Estamos vivendo com medo. As cobras que aparecem por aqui são um perigo, e o risco de proliferação de doenças é muito alto," comentou Melry.

Em resposta aos questionamentos do repórter Garcia Jr., o secretário de administração de Ubatã, Paulo Longo, forneceu orientações sobre como os moradores devem proceder. Segundo Longo, é fundamental que as reclamações sejam formalizadas por escrito.
 
"Os moradores precisam fazer uma reclamação documentada sobre a situação de cada terreno ou casa abandonada. Com esse pedido em mãos, acionaremos a vigilância sanitária e a equipe de endemias. Se o proprietário do imóvel não tomar as medidas necessárias, a Procuradoria pode acionar judicialmente os responsáveis para que resolvam a situação," explicou o secretário.

Os moradores da Avenida Marinalva aguardam uma ação rápida do proprietário para evitar possíveis acidentes e controlar os riscos à saúde pública. "A situação é crítica, e precisamos de uma solução urgente. Não podemos esperar que algo grave aconteça," enfatizou outro residente. (Interiorano)

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